sábado, 30 de abril de 2011

Sócrates, o falso

A falsidade estrutural de Sócrates atingiu tal dimensão que é difícil imaginar o país após 5 de Junho governado por este político. 

Sócrates é o primeiro-ministro pessoalmente mais maligno do último quarto de século português. 

Apesar do problema político associado a elementos de carácter pessoal de Sócrates, ser pálido quando confrontado com os problemas estruturais da política portuguesa e europeia, acontece que é também mais facilmente resolúvel. 

É-o entre outros motivos porque estamos em vésperas de eleições e o seu afastamento está nas mãos de um gesto único por parte dos eleitores.

Por isso e porque é, entre outros, um bom exemplo do que há a mudar na vida pública e institucional portuguesas, dedicar-me-ei mais do que era minha intenção inicial a reflectir sobre a acção desse contribuinte.

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