A falsidade estrutural de Sócrates atingiu tal dimensão que é difícil imaginar o país após 5 de Junho governado por este político.
Sócrates é o primeiro-ministro pessoalmente mais maligno do último quarto de século português.
Apesar do problema político associado a elementos de carácter pessoal de Sócrates, ser pálido quando confrontado com os problemas estruturais da política portuguesa e europeia, acontece que é também mais facilmente resolúvel.
É-o entre outros motivos porque estamos em vésperas de eleições e o seu afastamento está nas mãos de um gesto único por parte dos eleitores.
Por isso e porque é, entre outros, um bom exemplo do que há a mudar na vida pública e institucional portuguesas, dedicar-me-ei mais do que era minha intenção inicial a reflectir sobre a acção desse contribuinte.
Sem comentários:
Enviar um comentário