segunda-feira, 6 de junho de 2011

Ah ... deve ser isso!

Já sei porque é que não há médicos, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, administradores hospitalares ou profissionais de Saúde Pública em número relevante no parlamento:
pelo mesmo motivo que não há militares nem juizes!

Assim percebemos que destino se poderá esperar para a política de saúde em tempo de restrições orçamentais e que fiscalização podemos esperar da acção do governo por parte do parlamento.

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