quarta-feira, 15 de junho de 2011

Portas- a Ministro o homem de nervos de aço

Ao contrário do que diz o Pezarat Correia Portas é dos poucos políticos profissionais que têm estofo para serem ministro dos NE.

Precisamos como MNE não um diplomata simpático e bem falante mas um político corajoso, puro e duro.

Paulo Portas veste essa farda.

Recordam-se da crise do derrame de petróleo ao largo da Galiza? Do Prestige? Os espanhois tentaram, depois de jogar mal, jogar sujo: empurraram o petroleiro em rotura para as "águas portuguesas". De preto mortas ficariam pintadas as praias portuguesas.

Portas fez o que infelizmente poucos portugueses, vergados e sem alma, fariam: mandou a Marinha de Guerra cuspir o petroleiro para "águas espanholas".

A Marinha de Guerra. Sem apelo nem agravo. Espanha é uma potência europeia e nós somos irrelevantes, muitos aconselhavam a vergar, mas Portas, o homem de nervos de aço achou que era ao contrário. Ficou Espanha, a potência, a fazer de falso Calimero.

Hoje alguém tem de dizer claro que a Alemanha não pode continuar a jogar sujo

1 comentário:

  1. O Portas TEM de ser MNE para pôr em sentido essa canalhada de esquerda que mesmo quando perde as eleições ainda se acha no direito de vetar pessoas para o governo. O PS perdeu. A esquerda perdeu. Estimo muito que a Ana Gomes, o Pezarat Correia ou o Loureiro dos Santos (ainda não falou, mas não é tarde) se vão f****. Nada me dá mais prazer que ver essa gente a espumar de raiva por ver o Portas e o CDS-PP no governo. CDS que é muito útil para eles quando está na oposição, porque convém para fazer sombra ao PSD. Mas o CDS aliado ao PSD e ainda por cima no poder é que não pode ser, até porque o CDS garante a maioria absoluta e uma legislatura de quatro anos. É lógico que o Portas e o seu partido vão ser o saco de pancada da esquerdalhada, enquanto que o Passos vai ser "endeusado". Por enquanto, porque depois as posições podem inverter-se. Tudo manobras de intriga e veneno, habituais nos politiqueiros da esquerdalhada. E escusado será dizer que uma política externa portuguesa mais assertiva e independente é algo que não agrada nada à "Europa", que gosta sempre de ver países como Portugal com uma postura de "alunos" humildes e bem comportados. Mais uma razão para cortar com o passado de europeísmo parolo.

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