O pânico ameaça instalar-se nas hostes de Sócrates, o Falso.
Muitos socialistas abrem garrafas de champanhe.
O ciclo que finda é o mais grave exemplo de destruição económica desnecessária do país.
Em Portugal não houve crise na banca como em Inglaterra, na Islândia ou na Irlanda.
Em Portugal, como na Grécia, uma elite egocêntrica e patológicamente mentirosa devorou o orçamento de estado durante seis anos e vendeu o pais para salvar a pele nos últimos dois anos.
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