As entrevistas dos membros da troika e a posição sobre o papel dos altos funcionários das instituições europeias na vida pública de países independentes por parte de Pacheco Pereira na Quadratura, poderão levar a que se Sócrates não conseguir travar essas entrevistas nos bastidores, venha a público acusar os representantes da alta finança europeia de entrar na pré campanha eleitoral de Portugal.
Aí os branqueadores do PS dirão que não é aceitável que o que a troika não conseguiu fazer nas negociações - esmagar o duríssimo Sócrates - tente fazer agora com ingerências políticas na vida interna do país.
Ou será que o animal feroz se está a conter até à aprovação do memorando por parte da UE?
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